Todos os anos, assistimos a um ritual inevitável: as mãos firmes do tempo viram as doze páginas do calendário, devolvendo-nos ao mês de dezembro. É um período marcado pela nostalgia, onde vasculhamos o “quartinho” de nossas memórias em busca de tradições favoritas e sentimentos queridos, expondo-os para o mundo ver. No entanto, há uma pergunta provocativa que precisa ser feita: se um intruso entrasse em nosso mundo e apagasse todas as luzes, retirasse os enfeites e silenciasse as festas, ainda...
